Música = linguagem muda, conserva secreta, partilha indirecta…
Desde os primórdios que a música é retratada como algo que inunda o nosso espírito de emoções, acelera a nossa pulsação com uma agradável dose de adrenalina, arrepia o nosso corpo como se fosse um toque quente e macio.
Quer queiramos quer não (e penso que falo por todos quando digo que queremos!) a música faz parte de nós. É a língua universal que todos conhecem ainda antes de sairmos da barriga da mãe e ainda antes de sabermos o que é realmente sentir uma emoção. É música e pronto! Não é preciso ser-se muito inteligente ou muito conhecido na área, basta ser-se gente. Aliás, basta ser-se uma uva já que num campo do Douro as uvas mais saborosas são as de um senhor que decidiu colocar colunas ao longo dos campos para que as uvas “ouvissem” música clássica. E não, isto não é inventado!
Mas, na minha opinião, mais do que sentir a música é fazer parte dela!
Poder pegar numa guitarra, num piano, num violino, num acordeão, num baixo, num xilofone, num violoncelo, numa bateria, numa flauta, numa harpa, num oboé, num cavaquinho ou até nos ferrinhos e fazer música é o mesmo que fazer uma revolução e dizermos ao Mundo o que sentimos. É inspirar fundo, sentir as mãos a suar e todo o corpo a vibrar…! É sentir medo, esperança, gana, raiva, paixão e loucura total!
Dito isto:
A música é uma forma perfeita de expressão e hoje é a chave para a união de muitas pessoas!
O programa GLEE tem vindo a revolucionar as gerações mais jovens da América que se concentram essencialmente em passar a famosa fase do “high school” como sendo os populares! Nestas escolas os grupos estão bem marcados: os nerds, os freacks, os betos, as cheerleaders, os cromos, os da orquestra e a lista continua. O Glee club demonstra que é possível que nos afastemos de todos esses estereótipos que fazem de nós quem não somos na realidade e que vivamos uma união única onde fazemos aquilo que gostamos e não o que os outros acham que é mais “cool”. Mostra a perfeita união entre jovens completamente diferentes mas com uma paixão em comum: a música.
Esta série é uma inspiração para mim. Já a conhecem?
Gostei muito deste post!
ResponderEliminarNa minha opinião, a música é sem dúvida uma das melhores maneiras de mostrar aquilo que sentimos, às vezes nem só a quem nos houve mas a nós mesmo, uma vez que, as emoções são difíceis de explicar e perceber.
Devo confessar que não sou grande fã da série Glee apesar de gostar do vídeo que colocaram.
No entanto, é preciso lembrar também que a música tem servido muitas vezes para chamar à atenção para problemas como a pobreza ou até mesmo revoltas políticas.
A música tem a capacidade de juntar pessoas por muito diferentes que elas sejam e isso nunca vai deixar de acontecer.
Continuem o bom trabalho.
Joana Santos
Obrigado pelo teu comentário Joana, esperamos que continues a gostar dos nossos post e alguma crítica ou sugestão sente-te à vontade para dizeres. :)
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarApreciei o facto de terem recomeçado o blog e de demonstrarem ter entrado noutra linha de pensamento e de trabalho. O bullying é, de facto, uma temática que sobressai nas relações e culturas de pares e parece-me que a abordaram adequadamente. Em “juntos com a música” apreciei o descritivo e comentário feito à série Glee mas, não pude deixar de ficar surpresa com a afirmação de que as uvas do Douro que ouvem música clássica são mais doces!! Qual a fidedignidade da vossa fonte de informação? Tenham cuidado para não se dispersarem afastando-se da vossa temática.
Continuação de bom trabalho.
GP
Boa pergunta sobre as uvas!
ResponderEliminarEsta notícia apareceu à uns anos no jornal da noite (não sei especificar em que canal ou a data). Era uma espécie de documentário que abordava o tema "énologos" - provadores de vinhos profissionais - e onde foi elaborada uma sondagem para determinar o melhor (ou um dos melhores) vinhos de Portugal. No topo ficou precisamente este campo no Douro em que era utilizada música clássica nos campos. Outros estudos sobre a influência da música nos organismos, por exemplo na água, foram elaborados e chegaram precisamente aos mesmos resultados. Neste momento não sei especificar o nome dos autores deste último trabalho mas posso tentar encontra-los.
Obrigada pela questão